Faz tempo que ando cansado,
que não vejo sentido num orgulho próprio, ferido.
Observo e tomo ações, medidas.
Já não há muitas saídas.
O outro fica para trás,
A tentativa de seguir em frente permanece.
Quem serão os próximos,
a companhia que padece.
Deixo o momento falar mais alto.
Arrisco o passo mais certeiro.
A colheita não posso calcular,
as sementes estão no canteiro.
Para haver colheita, é necessário plantar.
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