
Liberdade
No fim do túnel não há luz
A esperança que restava acabou
Vem como uma fagulha em chamas
O medo que em mim ficou
Estou no escuro, só, à sós.
Sirvo-me de ódio e dor
As carnes rasgadas nas pedras
Aumentam o meu pavor
Corro logo ao cair no lento
Sem ar, vago ao infinito.
Assim sendo, vou morrendo
No suspiro do último grito!
Liberdade!
l&m
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