Land of bears and land of eagle. Land that gave us birth and blessing. Land that called us ever homewards. We will go home across the mountains. We will go home, We will go home, We will go home across the mountains. We will go home singing our song. We will go home across the mountains. Hear our singing, hear our longing. We will go home across the mountains. We will go home, We will go home. We will go home across the mountains.
We shall fight with growing confidence and growing strength in the air.
We shall defend our island whatever the cost may be
We shall fight on beaches, we shall fight on the landing grounds,
We shall fight in the fields and in the streets,
We shall fight on the hills.
We shall never surrender.
"Nós lutaremos até o fim,
Nós lutaremos na França, Nós lutaremos nos mares e oceanos, Nós lutaremos com crescente confiança E crescente força nos ares! Nós defenderemos nossa ilha Qualquer que seja o custo! Nós lutaremos nas praias, Nós lutaremos nos campos de pouso, Nós lutaremos nos campos e nas ruas, Nós lutaremos nas montanhas. Nós nunca nos renderemos!
Conote as ondas do mar, Metafore o vento e suas direções, Brinque na areia da praia e Ouça o barulho das embarcações.
- Marinheiro, que pensas neste instante? Já não te bastas conhecer a beleza do oceano? Cure tuas feridas antes de voltar à água Pois dela nasce o fogo insano... queima... paixão...
- Sereia. Sei bem e me arrisco a entrar. Não temo o que há por vir. De todo o tempo que fiquei em terra, Só pensava em ti.
Você não é a minha âncora... e sim minhas velas...
Estranhos cruzam o último limite de nossos lugares
Façam de suas jornadas o impossível e improvável
Sejam vós, sejam em palavras e olhares
Seja tu, inquieto ser amável...
Os sorrisos falam mais que as vozes
Momentos de eterna grandeza
A verdade tão bem descrita
Talvez nunca mais aconteça...
Digo-te ... MAYBE...
E arranco mais um acalento ao coração
Destes trilhos infinitos que parto veloz
Tu és única direção...
Apenas... desça e viva...
lp
sábado, 6 de junho de 2009
Protegidos pela natureza, nós lutamos. Somos guardiões de nossa fortaleza Com arcos e flechas até os dentes Defendemos nossa nobreza.
Façamos a última oração Pois a batalha está chegando. Nossas armas, afiadas, em punhoss fortes Homens de guerras vamos à morte.
Irmãos de sangue: Se amanhã não os ver, deixo-lhe este último recado. Tamanha a honra que sinto por estarem ao meu lado. Somos almas ligadas pela eternidade e jamais estarei de vós separado.
Anjos. Guiem nós para a redenção. Sejamos fiéis à nossa causa, Tenhamos princípios. Vamos em frente, Vitória.
Fusão Fria Sem muito pensar, devolvi aos escritos meus pensamentos Que dias se passam sem velejar esperando o vento Sem maré para poder seguir em frente Encalhado, morto sem correntes. Em horas o sofrimento terá acabado De tempos que eu sabia: Dois mundos serão somente um Na eterna fusão fria. Que Deus abençoe. Amém.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Na passagem só de ida, escrito em grandes letras de forma O destino vai traçando.
Na contínua vivência de ser, o sol vai ao longe E escrevo nesta noite com a luz apagada Com a porta trancada Como sempre faço
E meu motivo é tentar mudar o bilhete que está em minhas mãos trocar por outro ou o que nele diz Ou ainda o que vem dizendo.
Quem é você que ainda não conheço?! Por que não encontro as chaves de ti? Ainda faz falta você que nunca apareceu Falta sentida e medida Milimétrica.
Disfarço meu ódio nas pálpebras Das ruas que ando e não me vêem Apenas há dor nos meus olhos Onde se tudo nada tem
Na gota do orvalho a noite que cai Sou a ferida aberta que nunca sara Não sou aquilo que pensas e sentes Sou o giro do mundo que não para
Em cada manhã de sol que se vai Com a nuvem do seu pensamento Serei vivo em meu padecer E no seu serei o vento
E é o vento que me move Que me faz ver o sol de amanhã Sua alma é como água corrente Como a chuva veemente Que não para de cair...
E é... assim sempre sendo Que na busca de ti me perco no infinito Entre versos, melodias, há canção Digo-te de peito aberto, não escondo Finalmente encontrei a paz em meu coração.
... pois a dor dentro de seus olhos é apenas o princípio...
Assim que o dia começa, que se vai, A janela que abro contempla a beleza Junto em minhas mãos sua foto Respiro do ar puro da natureza.
E de lá vejo, como sempre quis ver. Ao som do rio, do vento que nas montanhas bate A vida que entra em casa, devagarinho, Sorrateira que cão nem vê, nem late.
Então, com a aurora que nos sauda, Seus olhos abrem e vem aquele sorriso. Bom dia. Qual será nossa próxima viagem?
(lp)
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Hoje foi um dia daqueles... daqueles bem fodas! Já nem sei o que pensar... magoo profundamente quem amo e sou desprezível com o que um dia fui... ou fui durante parte da minha vida... eu mesmo...
O ódio que sinto não pode ser expressado em palavras. A tristeza que transbordaria oceanos com lágrimas de crocodilo é tão forte que já não sei se devo continuar acreditando nas pessoas...
A razão é uma inconstância...
Devo ter perdido um pedaço da minha ex-história. Isso não existe, pois me pertence... Sou tão egoísta que meu silêncio conversa.... Tão bobo que minhas piadas nem são ouvidas... nem são piadas... Digo o que presta e o que não presta... E ainda digo o que penso... e penso muito antes de dizer.... cuido das palavras que me servem e que me escapam quando trabalho... Sou a eterna fuga de mim... sou o nada... o vazio... a tempestade no copo d'água barrenta não tratada.... É apenas uma visão de mim neste instante.... é apenas o que eu nunca acharei de vos... pois não os conheço... nem a mim...
A razão é uma inconstância...
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
INDO PARA A CORREÇÃO ....
Le Anime di chi vostri siete
Io mi chiamo Gigino
Vivo in centro in questa città
Sono amico di Marcelino
Di Rosangela, e Soledad.
Altri meiei amici sono stati qui
Simone, Ligia e Adriano
Il bambino di Barigui
Pedrino e suo compleano
Imaginazione è può dificile di avere
Stamatina sono in ritardo
Sono stato al bar a Vodka, non vino
Un ruso italiano!
MA CHE BRUTO GIGINO!!!
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Toda raiva tem um motivo. Anjo. Guie-me! Eu não estou fora do controle, mas nunca me senti tão vivo!
Subo no velho banco de madeira E do alto do armário, saindo às poeiras A caixa de sapato cheia de bilhetes Cheia de histórias, belas e também asneiras.
Num sopro limpo a tampa e n'outro os pulmões Preciso estar ciente de mim Preciso de firmeza em minhas emoções.
Levo-a até o jardim e abro com demora Sei do tempo que levou para ser preenchida E que não é o mesmo de agora.
Decidi. Para continuar, coisas precisam ser esquecidas. Então, abro a tampa da caixa e vejo os escritos As fotos, os sorrisos, os momentos dos agitos.
E leio... sem parar... vejo... sem piscar Vivo na lembrança, onde não mais poderei estar...
Separo as dez mais que são doze ou treze E descarrego nas outras as memórias com álcool. Vejo a dois passos o fogo consumir a caixa Decidi.
Então recolho-me com as que sobraram na mão Pego outra caixa nos fundos do porão E despejo nela o que restou...
Até ser preenchida, esta levará um tempo Necessário para ir vivendo Como quero, onde quero Lembrando e esquecendo....